quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Um poeta "perdido"


"Recambiado" da Suiça, viveu no continente e surge agora nos Açores.
Um professor que se pode chamar, na linguagem mais jovem, de gajo bem fixe, veio demonstrar, o que hoje em dia é mais importante: a criatividade compensa qualquer outra coisa.
Um criativo como há poucos e que para mim é acima de tudo um grande amigo, que nesta imagem mostra o grande sonhador que é.

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Dia de chuva


Um dia de chuva que poderia ser como qualquer outro... Vê-se pessoas escondidas e pessoas em correrias. Não entendo como uma pessoa pode sentir tanto receio de um fenómeno atmosférico como este. Apanhar com a chuva em cima é o mesmo que levar com os raios de sol.
Mas enfim...

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

A Loucura



Demência, dizem uns... Anormalidade, dizem outros.
Ninguém quer ser dado como louco neste mundo. Mas por um simples acto, uma simples palavra e é dado logo como um ser à parte da normalidade.
Na História, muitos foram considerados loucos... Galileu é o caso mais flagrante deste acontecimento. Quando afirmou que a terra girava em torno do sol e não o contrário, caíram o carmo e a trindade.
Uma coisa que todos tomamos como certo nos nossos dias, foi uma loucura naquele tempo. Então qual é o mal de ser louco? Se é necessário ser louco para fazer evoluír a nossa sociedade, deixem-me sê-lo.
LOUCURA!

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Liberdade


Duas pequenas criaturas que demonstram uma grande arrogância por estarem tão elevadas. Parecem que dominam os céus, apenas por poderem abrir as suas asas e voarem por onde lhes apetece. Nós que estamos cá em baixo podemos fazer o que nos apetece... Mas temos conhecidos, vizinhos, até polícias que definem os actos que não podemos cometer. Apesar disto, deteminamos que alguns podem ser efectuados, de acordo com a nossa consciência que pode ser grande ou mesmo não existir, conforme a pessoa.
Mas o que será que esses passarocos têm que eu não tenho? Apetece mesmo ser um deles e estar ali no meio... Cá de baixo parecem mesmo dominadores. Se calhar não o eram... Pois é... Fui buscar a caçadeira a casa e dei cabo deles... Quem é que eles pensavam que eram?! Pois foi... determinei tirar-lhes a liberdade.
O.K. Pronto... Suponho que ainda estejam vivos... Não lhes fiz nada.